Os 80 anos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da edição do decreto-lei nº25/1937 foram tema do artigo Patrimônio Cultural no Brasil: 80 anos de encontros e desencontros, de autoria do associado efetivo do IHGMG Adalberto Andrade Mateus. Efeméride foi comemorada em dezembro, durante sessão solene que contou com a presença de especialistas sobre o tema.

"Com a presença do Iphan no cenário institucional e a obstinada direção do mineiro Rodrigo Melo Franco de Andrade (à frente da criação e responsável pela consolidação, sendo diretor de 1937 a 1967), começa um intenso trabalho de conhecimento do país sobre si mesmo. Estava delegada, a partir dos dispositivos legais já mencionados, a função de reconhecer o que então se constituía como patrimônio histórico e artístico brasileiro: “o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interêsse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico” (decreto lei º25/1937, de 30/11/1937)". 

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