Em 2021, completam-se duzentos anos que os deputados das Cortes Constituintes de Portugal aprovaram o Decreto-Lei que extinguiu os Tribunais do Santo Ofício da inquisição. Ao longo da vigência da inquisição, milhares de pessoas, dentre elas brasileiros, foram consideradas hereges, sendo deportadas, processadas, julgadas e condenadas. Muitos tiveram como destino as fogueiras inquisitoriais.

 

Para marcar a data histórica, o fundador-presidente do Museu da História da Inquisição e associado do IHGMG, Marcelo Miranda Guimarães, participa de uma live de lançamento do livro Bicentenário do Término da Inquisição Luso-Brasileira com uma breve reflexão sobre o período histórico, visando os aspectos ligados à tolerância e da alteridade, que sempre devem ser o alicerce da dignidade humana e da liberdade de crença. 

 

O livro relata o início da Inquisição Ibero-Luso Brasileira até o seu término, em 31 de março de 1821, e apresenta imagens do rico acervo do Museu da Inquisição. Em Belo Horizonte, o dia 31 de março é considerado o “Dia em memória às vítimas da Inquisição”. No próximo mês de abril, uma das atividades culturais do IHGMG será dedicada à lembrança do bicentenário do término da inquisição luso-brasileira, com participação do associado Marcelo Miranda Guimarães e apresentação do associado Stanley Savoretti de Souza.

 

O livro Bicentenário do Término da Inquisição Luso-Brasileira pode ser adquirido pelo site: https://www.lojamuseuonline.com.br/livros/bicentenario-do-termino-da-inquisicao-luso-brasileira

 

Live de lançamento:

https://www.youtube.com/museudahistoriadainquisicao

https://instagram.com/museudainquisicao

 

Mais informações:

www.museudainquisicao.org.br